Mesmo depois daquela gozada maravilhosa, eu ainda fiquei sentada no seu pau, me deitei sobre o seu peito e beijando a sua boca senti o seu pau que foi amolecendo aos poucos dentro da minha boceta, depois de descansarmos um pouco, eu me levantei e novamente comecei a chupar o seu pau com volúpia e com muito carinho, aos poucos ele foi ficando duro novamente, quando eu senti que seu pau estava duro como uma pedra, eu fiquei de quatro e disse já que você me chantageou pra me comer, então você vai ter que me comer inteirinha, vem logo seu safadinho e come o meu cuzinho, que eu estou louca de vontade de sentir o seu pau dentro do meu cu, meu cunhado se posicionou atrás de mim, molhou o meu cuzinho com a sua saliva e depois foi socando o pau bem de vagar. Depois de chupar muito minha buceta ele me puxou pra dentro da piscina e trasamos lá mesmo, pra mim tudo era novidade porém tudo muito gostoso e quem mais gozou foi eu fora e dentro da piscina. Ele puxou meu cabelo com força.
Um dia, rolando um clima já no corredor, passa a novinha do nosso lado enfurecida.
Ela entao começou implorar por minha pica, e como era seu novo macho, comecei a comê-la como uma puta merece, enrabei –a de todo que jeito e posições, Lúcia já sabia que estava toda fudida, pois suas pernas tremiam como vara verde, num destes meios atos, eu virei Lucia de bruços, e encaixei minha pica na sua bunda (objeto de desejo de muitos colegas meus que a conhecia) e Lucia falou que apesar dos seus 36 anos nunca tinha dado o seu rabo, mais como ela estava sem força e já acumulava uma gozada em sua boca (coisa que ela disse nunca ter acontecido tbm) ela não ofereceu resistência e aceitou a ser enrabada, foi isso que eu fiz, comi todo aquele rabo, lisinho, e em cada enrabada o meu pau deixava sua presença.